As aves mostram-nos que viajámos para muito longe: são todas de espécies diferentes das que conhecemos. São grandes, coloridas e bastante tolerantes à aproximação das objectivas. Sem sair do Campus, sem nos esforçarmos nada, registámos todas estas 7 (in)vulgaridades.
Pied Currawong, na cadeira do alpendre
Galah, na berma da Liversidge Street
Galah, na berma da Liversidge Street
Crested Pigeon, também na beira da estrada
Magpie-lark, próximo da biblioteca
Australian Magpie, uma das espécies mais comuns
Red Wattlebird, também na berma da Liversidge Street
Aqui, até os Crimson Rosella andam de bicicleta!
Lá faz primavera, faz.
ResponderEliminarCá estou contente.
Mesmo assim, manda urgentemente algum cheirinho de alecrim (será que há por aí?)
bjs
fernanda cunha
Esta manhã fui à Biblioteca Chifley, especializada em Ciencias Socias e Humanidades. Um mar de livros que teria dificuldade de encontrar em Portugal.
ResponderEliminarAo ler agora o comentário da Fernanda, fui recuperar uma frase que lá registei:
- "Poems run deeper than the media’s day-in, day-out tidings, and that’s just the point: Poetry is “news that stays news” (Ezra Pound). For centuries the nature of poetry has nourished the poetry of nature, fashioning fresh news."
O livro chama-se "Can poetry save the Earth? A field guide to nature poems", um trabalho deste ano (2009), assinado por John Felstiner e publicado pela Yale University Press. Era fascinante, mas não cheirava a alecrim.
Amanhã, volto lá. Quem sabe se o encontrarei.
Ana Isabel
Tão pouco tempo e já viram tantos pasaros! Mais incriveis são os tamanhos deles e o sitio onde aparecem!
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