terça-feira, 20 de outubro de 2009

Primeiro inventário ornitológico

As aves mostram-nos que viajámos para muito longe: são todas de espécies diferentes das que conhecemos. São grandes, coloridas e bastante tolerantes à aproximação das objectivas. Sem sair do Campus, sem nos esforçarmos nada, registámos todas estas 7 (in)vulgaridades.

Pied Currawong, na cadeira do alpendre

Galah, na berma da Liversidge Street

Crested Pigeon, também na beira da estrada

Magpie-lark, próximo da biblioteca

Australian Magpie, uma das espécies mais comuns

Red Wattlebird, também na berma da Liversidge Street



Aqui, até os Crimson Rosella andam de bicicleta!

3 comentários:

  1. Lá faz primavera, faz.
    Cá estou contente.
    Mesmo assim, manda urgentemente algum cheirinho de alecrim (será que há por aí?)

    bjs
    fernanda cunha

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  2. Esta manhã fui à Biblioteca Chifley, especializada em Ciencias Socias e Humanidades. Um mar de livros que teria dificuldade de encontrar em Portugal.
    Ao ler agora o comentário da Fernanda, fui recuperar uma frase que lá registei:
    - "Poems run deeper than the media’s day-in, day-out tidings, and that’s just the point: Poetry is “news that stays news” (Ezra Pound). For centuries the nature of poetry has nourished the poetry of nature, fashioning fresh news."
    O livro chama-se "Can poetry save the Earth? A field guide to nature poems", um trabalho deste ano (2009), assinado por John Felstiner e publicado pela Yale University Press. Era fascinante, mas não cheirava a alecrim.
    Amanhã, volto lá. Quem sabe se o encontrarei.

    Ana Isabel

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  3. Tão pouco tempo e já viram tantos pasaros! Mais incriveis são os tamanhos deles e o sitio onde aparecem!

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