No Campus, o tráfego automóvel é muito moderado. Em proporção, circulam mais bicicletas do que veículos de quatro rodas. Os condutores são atentos, até de uma cordialidade inesperada, tanto com os ciclistas como com os peões. Por tudo isto, o risco de atropelamento deve ser reduzidíssimo.
Acontece que, nestas ruas largas e frequentemente livres de automóveis, eu penso muito antes de atravessar. A circulação faz-se pela esquerda e isso é-me totalmente irracional.
Nos últimos dois dias, ao final da tarde, demos umas voltas de bicicleta. Em cruzamentos e rotundas, não sei onde me encostar. Vale-me o Xico, mais familiarizado com as ex-colónias britânicas, a seguir à frente e a indicar o caminho.
Até nos passeios, tenho notado que as pessoas caminham pela esquerda. Quando são passagens apertadinhas, e quero deixar passar, não sei se me chego para um lado se para o outro.
Preciso de mais uns dias para me habituar. A estranheza há-de passar. Até porque, todos sabemos, eu prefiro a esquerda.
Acontece que, nestas ruas largas e frequentemente livres de automóveis, eu penso muito antes de atravessar. A circulação faz-se pela esquerda e isso é-me totalmente irracional.
Nos últimos dois dias, ao final da tarde, demos umas voltas de bicicleta. Em cruzamentos e rotundas, não sei onde me encostar. Vale-me o Xico, mais familiarizado com as ex-colónias britânicas, a seguir à frente e a indicar o caminho.
Até nos passeios, tenho notado que as pessoas caminham pela esquerda. Quando são passagens apertadinhas, e quero deixar passar, não sei se me chego para um lado se para o outro.
Preciso de mais uns dias para me habituar. A estranheza há-de passar. Até porque, todos sabemos, eu prefiro a esquerda.
Realmente o Xico é bom para o seguirmos na bicicleta! Já há mais de um ano que é um utilizador da bici em Lisboa, eheh!
ResponderEliminarPor falar em esquerda, ontem foram anunciados os novos ministros para o governo do Sócrates.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica